STRINGER/AFP/GETTY IMAGES |
A Fifa fechou neste domingo, durante reunião em Zurique (Suíça), um acordo para a Copa do Mundo ter 48 seleções a partir da edição de 2026. As informações são do jornalista Jamil Chade, correspondente do jornal O Estado de S.Paulo e colaborador dos canais ESPN.
A decisão deve ser ratificada na próxima terça-feira, durante o Conselho da entidade. As vagas seriam distribuídas da seguinte maneira: 16 vagas para a Europa; 9 para a África (podendo chegar a 10, por causa da repescagem); 8 para a Ásia (podendo chegar a 9, por causa da repescagem); 6 para a América do Sul (podendo chegar a 7, por causa da repescagem); 6 para a América Central e do Norte (podendo chegar a 7, por causa da repescagem); 1 para a Oceania.
A definição final sobre a distribuição deve ser feita apenas em março.
Em relação à fórmula de disputa, uma das propostas do presidente da Fifa, Gianni Infantino, prevê 16 grupos de três equipes cada no Mundial. As duas primeiras seleções de cada chave avançariam ao mata-mata, totalizando 32 equipes nos jogos eliminatórios.
Segundo o Estado de S.Paulo, uma das possíveis consequências da Copa mais inchada é a unificação das eliminatórias da América do Sul com a da Concacaf, algo estudado pela Fifa - a entidade teme um possível desinteresse pelo qualificatório sul-americano, que no novo modelo poderia ficar com até sete vagas (seis diretas mais uma via repescagem).
Nenhum comentário:
Postar um comentário