“... aparições de óvnis, extraterrestres, aventuras nunca imagináveis, nem a uma santa, na publicação, Nossa Senhora Sant’Ana. Drama, terror, misticismo, medo, paixões, botijas, e a prosa se torna tão real que mesmo alterando a história, por ser contada com tanta convicção e entusiasmo, convence o leitor de que tudo, por mais que seja fantasioso, se torne realidade...”
Tudo é fantástico, literalmente... Pretensioso? Talvez. O autor busca em O Tesouro de Sant’Ana uma analogia cinematográfica, ou mesmo cenário de uma surreal peça teatral.
João Bosco de Araújo – Jornalista – Blog AssessoRN.com
“... – Deixem Vovó falar! Disse Jesus enquanto segura a sanfona e as alças do instrumento musical se ajustam aos seus ombros” O toque da sanfona é ouvido nos céus! Mais admirados, viajantes que passam nas redondezas sentem o silêncio e os cheiros das flores, até os pássaros e os ventos, todos param para ouvir e ver Jesus tocar a “Ave-Maria”.
O Tesouro de Sant’Ana
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